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Mensagem de Boas Vindas

ADVERTÊNCIA NA BÍBLIA

" ALEGRAI-VOS SEMPRE, ORAI SEM CESSAR. POR TUDO DAI GRAÇAS, POIS ESTA É A VONTADE DE DEUS A VOSSO RESPEITO, EM CRISTO JESUS. NÃO EXTINGAIS O ESPÍRITO; NÃO DESPREZEIS AS PROFECIAS. DISCERNI TUDO E FICAI COM O QUE É BOM. GUARDAI-VOS DE TODA ESPÉCIE DE MAL" (1Ts 5,16-22).




quarta-feira, 28 de setembro de 2011

ENCONTRO PELA PAZ EM ASSÍS NA ITÁLIA E VIAGEM À ÁFRICA NA AGENDA DO PAPA ATÉ NOVEMBRO

O encontro interreligioso pela paz no dia 27 de outubro em Assis (Itália) e a viagem ao país africano do Benin, são dois dos eventos mais destacados na agenda do Papa Bento XVI para os meses vindouros.
O Escritório de Celebrações Litúrgicas divulgou as celebrações que o Santo Padre presidirá em outubro e novembro.
No domingo 9 o Papa realizará uma visita pastoral à localidade de Lamezia Terme-Serra San Bruno, na Itália. No domingo 16 ele presidirá na Basílica de São Pedro uma Santa Missa pela Nova Evangelização.
No domingo 23 de outubro na Praça de São Pedro às 10:00h celebrará a Missa de canonização dos beatos Guido Maria Conforti, Luigi Guanella, o chamado apóstolo da caridade, e Bonifacia Rodríguez de Castro.
Na quarta-feira 26 de outubro presidirá na Praça de São Pedro também, às 10:00 a.m. uma oração de preparação do encontro de Assis da quinta-feira 27.
Para novembro, na quarta-feira 2, Dia de Finados, o Papa presidirá nas grutas vaticanas um momento de oração pelos Supremos Pontífices defuntos. Na quinta-feira 3 presidirá nesta mesma Basílica uma Missa de sufrágio pelos cardeais e bispos falecidos durante este ano.
Na sexta-feira 4 presidirá na Basílica de São Pedro às 17:30h a oração das Vésperas pelo início do ano acadêmico nas Universidades Pontifícias.
O Papa Bento XVI viajará ao Benin desde a sexta-feira 18 ao domingo 20 de novembro, na que constitui sua segunda viagem à África. Esta visita pastoral do Santo Padre se dá no marco da celebração do Jubileu pelos 150 anos da evangelização do Benin.
Esta também será a ocasião para que o Papa entregue aos representantes das Conferências Episcopais de todo o continente, uma Exortação apostólica, fruto da Assembléia Especial para a África do Sínodo dos Bispos, celebrada no Vaticano em outubro de 2009.
A visita será também uma ocasião para recordar o Cardeal Bernardin Gantin, com quem o Papa compartilhou numerosos anos de serviço à Sé Apostólica.

ONGRESSO NO BRASIL BUSCARÁ PROMOVER A DEFESA DA VIDA HUMANA E DA FAMÍLIA

Entre os dias 3 e 6 de novembro de 2011 o Mosteiro de São Bento em São Paulo será a sede do II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida organizado pela entidade pró-vida Human Life International. Conferencistas do Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Estados Unidos abordarão a temática do aborto, da ideologia de gênero, marxismo cultural, o inverno demográfico e a descristianização do ocidente em um contexto de contínuas ameaças à vida e à família na legislação brasileira.

O Congresso contará com a presença de Dom João Carlos Petrini, presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB, assim como de outros importantes líderes pró-vida brasileiros: o Pe. Luis Carlos Lodi, da Associação pró-vida e pró-família de Anápolis e o Pe. Paulo Ricardo de Azevedo da diocese de Cuiabá, conhecido pelo seu destacado trabalho a favor da vida informando o público sobre as recentes tentativas de legalização do aborto no Brasil por parte de alguns legisladores brasileiros.

Entre os palestrantes vindos do exterior estão os leigos Raymond de Souza, diretor de programações para os países de língua portuguesa da Human Life International e Mario Rojas, diretor de Coordenação Latino-Americana da mesma entidade, ambos dos Estados Unidos; o Padre Juan Carlos Chavez, autor de distintas iniciativas e campanhas pró-vida no Equador; Mons. Juan Claudio Sanahuja, membro correspondente da Pontifícia Academia para a Vida e o Dr. Jorge Scala, advogado, professor e autor do livro “Ideologia de Gênero, o Neototalitarismo e a Morte da Família”, que será lançado em breve no Brasil.

Outras presenças de destaque confirmadas no evento são o Pe. Shenan Boquet, presidente da Human Life International e do leigo Matthew Culliman, do site pró-vida Lifesitenews, que conta com uma versão em português.

Segundo assinalam os organizadores do evento, o congresso ocorre em um contexto em que a Igreja Católica no Brasil, “através da manifestação de diversos bispos, sacerdotes e leigos vem denunciando e lutando contra a implantação da Cultura da Morte”.

“Durante as eleições presidenciais de 2010, a candidata mais cotada só venceu no segundo turno porque se retratou de sua posição favorável à legalização do aborto e comprometeu-se a não avançar nesta direção durante seu governo. Esse acontecimento foi histórico, pois, pela primeira vez, o tema do aborto influenciou de forma decisiva os rumos da política no Brasil, demonstrando como a nação brasileira é contra sua descriminalização”, recorda também a nota de imprensa da HLI.

A fim de proporcionar a participação do maior número de pessoas, o evento será transmitido simultaneamente para Minas Gerais, Brasília e Rio de Janeiro. Pessoas de qualquer parte do mundo poderão assistir as palestras do congresso via internet.

O evento, que também foi noticiado pela Pontifícia Academia para a Vida, tem por objetivos compartilhar experiências sobre a defesa da vida no Brasil e no mundo, aprofundar aspectos concernentes à defesa da vida humana e à defesa da família, informar sobre as inúmeras pressões exercidas contra a dignidade da pessoa humana e promover o diálogo entre as diversas entidades e associações existentes que trabalham em prol da Família.

Para mais informação visite o site:
http://congressoprovida.com.br/o-congresso
As inscrições podem ser feitas através do link:
http://congressoprovida.com.br/inscricoes

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

BAHIA: SUB-REGIONAL DISCUTE URGÊNCIAS PASTORAIS DAS DGAE EM ASSEMBLÉIA

Salvador, 23 set (CNBB/SUB-REGIONAL 5/SIR) - O Sub-Regional 5 (arquidiocese de Vitória da Conquista e dioceses de Caetité, Jequié, Livramento de Nossa Senhora) realizou nos dias 16 a 18, no Centro Diocesano de Treinamento Pastoral (CDTP), de Livramento de Nossa Senhora (BA) sua Assembleia. Em pauta, as urgências pastorais das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE). Além disso, durante o encontro os participantes trocaram experiências de caminhada pastoral, fizeram avaliação acerca das prioridades do Regional Nordeste 3 da CNBB (Bahia e Sergipe), os bispos discutiram a caminhada pastoral de suas dioceses. O encontro contou com a presença dos bispos de Caetité, dom Ricardo Brusati, e de Livramento de Nossa Senhora, dom Armando Bucciol. As reflexões sobre as DGAE foram coordenadas por dom Armando que ressaltou o objetivo geral da ação evangelizadora. Após uma reflexão ampla de cada capítulo, fez-se um trabalho em grupos com ênfase nas cinco urgências do documento: Igreja em estado permanente de missão; Igreja: casa da iniciação à vida cristã; Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; Igreja: comunidade de comunidades; Igreja a serviço da vida plena para todos. Após o estudo cada diocese avaliou a sua caminhada pastoral. Deu-se destaque às ações produzidas a partir das urgências e das propostas assumidas pelo Regional âmbito da missionariedade, sustentabilidade e ação pastoral articulada. Participaram do encontro padres, diáconos, religiosas e leigos das quatro dioceses, no total de 47 participantes. “Foi um momento bonito de integração das dioceses e de celebração da caminhada com destaque para os momentos de oração e celebração da eucaristia e a animada noite cultural”, avaliaram alguns participantes. Como compromisso para o Sub-Regional ficou o fortalecimento da Assembleia com maior participação das dioceses, estudo sobre os 50 anos do Concílio Vaticano II, sobre a Iniciação à Vida Cristã e a conjuntura sócio-ambiental local.

BISPOS BRASILEIROS FAZEM NOVA DECLARAÇÃO SOBRE CORRUPÇÃO

Os membros do Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, o CONSEP, estão reunidos em Brasília para tratar de assuntos relevantes para a vida da Igreja e para o Brasil.
Após o encontro, nesta quinta-feira, na Sala de Imprensa na sede da CNBB, haverá uma coletiva durante a qual os bispos apresentarão uma nova declaração oficial sobre a corrupção. Na ocasião, também será feito pronunciamento a respeito do movimento já iniciado para preparar a próxima Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em julho de 2013 no Rio de Janeiro com a presença do Papa Bento XVI.
Participam da coletiva o presidente da CNBB, Cardeal Raymundo Damasceno Assis, o vice-presidente interino, Dom Sérgio Arthur Braschi, e o Secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner.
Na quarta-feira, sempre em Brasília, a cúpula da CNBB participou de um ato público organizado pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, por ocasião do Dia da Árvore, celebrado ontem.
Ao som de "Cio da Terra", música de Milton Nascimento, foi plantada na sede da Conferência Nacional uma muda de Ipê Branco.
Representantes de diversas entidades da sociedade civil estiveram presentes, em especial os interessados na configuração do texto do novo Código Florestal, que tramita no Senado.
De acordo com o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, a CNBB está acompanhando atentamente o trâmite do Código Florestal no Senado: "Queremos que este Código esteja em sintonia com as necessidades dos pequenos agricultores".

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

CARTAS DE SÃO PAULO

O nome de Paulo aparece como autor de 13 Cartas do Novo Testamento, escritas a diferentes comunidades, ao longo de uns cinquenta anos. Não sabemos ao certo quem e como se fez a colecção do chamado “Corpus Paulino”. Esta colecção contém as Cartas “proto-paulinas” – ou seja, as autênticas, as que ele próprio escreveu – e as dêutero-paulinas, escritas talvez pelos seus discípulos. São proto-paulinas: Romanos, Gálatas, 1 Tessalonicenses, 1 e 2 Coríntios, Filipenses e Filémon; as dêutero-paulinas – escritas entre 70 e 100 – são as “Cartas Pastorais” – 1 e 2 Timóteo, Tito – e as restantes: Efésios, Colossenses, 2 Tessalonicenses. Ao todo, treze Cartas. No fim do séc. II, a colecção das treze “Cartas de Paulo” (lista que incluía frequentemente Hebreus) estava feita e era aceite em toda a Igreja como Palavra de Deus (ver 2 Pe 3,15-16).

PAULO ESCRITOR?
Paulo não foi primariamente um escritor, mas um rabino convertido na célebre “Visão de Damasco” (Act 9,1-19; Act 22,4-21; Act 26,9-18) que percorreu muitos milhares de quilómetros, anunciando de cidade em cidade o “Evangelho” da morte e ressurreição de Jesus. Não lhe interessou narrar a vida de Jesus nem sequer os seus milagres. As Cartas eram o único meio ao seu alcance para comunicar com as comunidades recentemente formadas. Entre as Cartas autênticas de Paulo estão, assim, os primeiros escritos cristãos que chegaram até nós.
Há, pois, uma íntima relação entre as Cartas e a geografia das primeiras comunidades cristãs dos anos 50-60. Os Doze, que viviam em Jerusalém e viajaram muito pouco, na sua maioria não sentiram a necessidade de escrever Cartas. Podiam responder oralmente às pessoas e à comunidade. Daí o carácter geralmente circunstancial destes escritos, que não tinham propósitos propriamente teológicos. Paulo era, antes de mais, um missionário: «Ai de mim, se não evangelizar!» (1 Cor 9,16). A Carta aos Romanos é a excepção mais evidente a este respeito; e Colossenses e Efésios preocupam-se mais com a teologia da Igreja do que com os problemas das igrejas.
Tudo isto nos manifesta quais eram os problemas e as necessidades das primeiras comunidades cristãs, tanto judaicas como helenistas, às quais Paulo respondeu a partir do Evangelho. Um exemplo de tudo isto é o facto de Paulo falar apenas uma vez da Eucaristia (1 Cor 11,17-34), para responder aos abusos que havia na comunidade de Corinto.

GÉNEROS LITERÁRIOS E ESTRUTURA
Por tudo o que acabamos de referir, as Cartas de Paulo encerram géneros literários bem diferentes: desde o tratado teológico sobre a fé, da Carta aos Romanos, até ao simples bilhete a Filémon, passando pela multiplicidade temática de 1 e 2 Coríntios.
Estes géneros literários devem-se sobretudo ao circunstancialismo das suas Cartas, mas também ao temperamento arrebatado de Paulo, unido à sua espiritualidade de convertido. Não podemos ainda esquecer os métodos da exegese rabínica em que Paulo era mestre, por ter frequentado a escola de Gamaliel, assim como a linguagem própria de um semita. Por tudo isto, utiliza frequentemente a linguagem da diatribe cínico-estóica e da antítese e do exagero semita (ver Gl 3,19; 1 Cor 2,2). As grandes antíteses de conteúdo teológico de Paulo são: Vida-Morte, Carne-Espírito, Luz-Trevas, Sono-Vigília, Sabedoria-Loucura da Cruz, Letra-Espírito, Lei-Graça (2 Cor 3,1-16).
As Cartas de Paulo têm uma estrutura própria deste género literário:
Saudação. Paulo dirige-se a determinada comunidade cristã e saúda-a, por vezes longamente, desejando-lhe os bens cristãos em que aparece, com frequência, a fórmula trinitária. Nesta saudação encontra-se já um resumo da fé cristã.
Corpo da Carta. Aqui desenvolve a sua doutrina, faz as suas exortações e responde aos problemas e questões da comunidade. Esta parte constitui a quase totalidade da Carta e mostra-nos qual o seu objectivo.
Conclusão. Por vezes, é bastante extensa e contém várias saudações e acções de graças de origem litúrgica (ver Fl 4,2-23).

ESTRUTURA DAS IGREJAS
Uma estruturação – ainda que incipiente – da Igreja, mediante os bispos, presbíteros e diáconos, presente sobretudo nas Cartas Pastorais, mostra a necessidade que a Igreja tinha de sobreviver às tempestades, de ultrapassar a idade da infância, em que se sentia a protecção e o acompanhamento dos “pais” fundadores das comunidades.
Esta estruturação das igrejas cresce na medida em que diminui a tensão à volta do tema da Vinda do Senhor, nos tempos escatológicos, e na medida em que é ultrapassada a época do Kerigma e chega ao seu fim o tempo do carisma dos primeiros evangelizadores. Por isso, 2 Tessalonicenses recrimina os que propalam uma vinda imediata do Senhor (2 Ts 2,1-12).

TEOLOGIA
O conteúdo teológico das Cartas de Paulo é variado: escatológico, ou seja, a doutrina que se refere aos últimos acontecimentos da História da Salvação; soteriológico, sobre o papel de Deus e do crente na salvação, por meio de Cristo; cristológico, o lugar central de Cristo na realização do plano salvador de Deus; eclesiológico, o papel que Deus confiou à Igreja, por meio de Cristo, para a realização do seu plano de salvação integral da humanidade.
Paulo elabora ainda a Tradição (“parádosis”), a partir de temas tradicionais do judeo-cristianismo ou do helenismo. Recolhe hinos, por exemplo, imprimindo-lhes um cunho pessoal. A sua teologia está em contínua elaboração. Por isso, não podemos esperar dele uma teologia plenamente estruturada, nem no seu conjunto nem acerca de qualquer tema especial.
O modo como Paulo utiliza o Antigo Testamento ressente-se da sua formação rabínica. Nas 13 Cartas encontramos 76 citações formais introduzidas com as fórmulas próprias: «Como diz a Escritura», «Como está escrito». Algumas citações do AT são feitas com grande liberdade (Rm 10,18: Sl 19,5; Ef 4,8: Sl 68,19), como acontece, por vezes, no Evangelho de Mateus. Um dos processos de argumentação mais utilizados por Paulo corresponde às sete regras de Hillel. Outro processo de interpretação é partir retrospectivamente de Cristo para o AT, fazendo uma interpretação de Cristo como novo Adão (Rm 15,12) ou novo Moisés (1 Cor 10,2). Neste caso, o Antigo Testamento está repleto de figuras e profecias do Novo. Isto coloca-nos uma questão:

COMO CONHECEU PAULO CRISTO E O CRISTIANISMO?
Depois da sua conversão, Paulo viveu certamente nalguma ou em várias comunidades cristãs, de Damasco ou da “Arábia” e viveu com os Apóstolos (Gl 1,15-24). Aí recebeu oralmente as instruções necessárias e conheceu colecções escritas ou orais de “Palavras do Senhor”. Por isso, na sua argumentação, Paulo distingue as palavras do Senhor das suas próprias palavras ou opiniões acerca da indissolubilidade do matrimónio, da virgindade (1 Cor 7,10.25) e da retribuição dos ministros do Evangelho (1 Cor 9,14; ver 1 Tm 5,18). Outras vezes transmite quase textualmente a doutrina dos Evangelhos que, nessa altura, ainda não circulavam por escrito (1 Cor 11,23-25) e textos dos Sinópticos sobre a instituição da Eucaristia: Rm 12,14-18 e Mt 5,38-39; 1 Cor 6,7 e Mt 5,39-42; Rm 13,1-7 e Mt 22,15-22; Mc 12,13-17; Lc 20,20-26. A grande preocupação de Paulo consiste em levar o Evangelho, pregado no ambiente da Palestina, para o mundo greco-romano. Por isso, as suas Cartas representam o primeiro e o maior esforço de “inculturação do Evangelho”. A passagem da cultura semita para a cultura helenista deve-se sobretudo a Paulo, que levou o Evangelho anunciado por Jesus de Nazaré até às mais remotas regiões do Império Romano. Isto não quer dizer que Paulo tivesse em menor consideração a igreja de Jerusalém e a doutrina da Tradição por ela veiculada (ver Gl 2,2). A sua “visão de Damasco”, não se opondo à doutrina tradicional, apenas justifica o seu “Evangelho”, isto é, o novo sistema de justiça fundado sobre a fé e não sobre as obras da Lei, interpretadas no sistema farisaico, que era o seu, quando era rabino (Gl 3,23-24).
Teologicamente falando, os escritos de Paulo só se compreendem por esta sua mudança de campo: assimilou o sistema teológico dos cristãos de origem helenista, que antes perseguia, e começou a pregação contra o sistema judaico, que antes seguia com rigor de fariseu. Os próprios judeo-cristãos de Jerusalém foram certamente poupados na sua “perseguição” ao Cristianismo nascente, porque salvavam a relação umbilical entre Cristo e Moisés e não pareciam a Paulo mais do que um “desvio” farisaico.
Esta inculturação do Evangelho na cultura helenista – tipicamente citadina – levou Paulo, homem da cidade, a utilizar uma linguagem mais teológica e abstracta, própria do ambiente evoluído em que pregou o Evangelho, em contraposição com a linguagem campestre utilizada por Jesus no ambiente agrícola e pastoril da Palestina.

HISTÓRIA DE MORTE FORJADA SE ESPALHA E MULHER-KETCHUP VIRA ALVO DE PIADA

Erenildes não tem os requisitos de suas ‘colegas’ famosas, mas foi capaz de dar um tempero cômico a uma história que tinha tudo para terminar em tragédia


 
Pouco importa a abundância da Mulher-Melancia, a potência da Mulher-Melão, o sabor da Mulher-Morango ou o volume da Mulher-Samambaia. Pindobaçu, a 377 quilômetros de Salvador, só quer ketchup.
A dona de casa Erenildes Aguiar Araújo não tem os requisitos de suas ‘colegas’ famosas, mas foi capaz de dar um tempero cômico a uma história que tinha tudo para terminar em tragédia.

Erenildes não gosta do apelido de Mulher-Ketchup, mas não pode conter as gozações em Pindobaçu depois de ter forjado a própria morte
Em qualquer esquina, botequim ou carrinho de cachorro-quente da cidade, só se fala nela. A notícia da mulher que em acordo com seu algoz banhou o corpo de ketchup para forjar a própria morte se espalhou mais rápido que mancha de molho de tomate. “Você sabe, né? A cidade é pequena. Todo mundo conhece todo mundo”, diz Erenildes, que agora é chamada e Mulher-Ketchup.
Primeiro repórter a repercutir o caso, o radialista Walterley Kuhin sabia que a história um dia ia estourar, mas não imaginava que ganharia manchetes na capital e  muito menos que respingaria ketchup nos telejornais de todo o país.
Exposição Localizada no Norte do estado, Pindobaçu logo virou notícia em Senhor do Bonfim, maior cidade da região, e alcançou as vizinhas Campo Formoso e Filadélfia, ganhando cada vez mais molho para a chacota.
Até o prefeito Hélio Palmeira brinca com o fato. Ele acha positivo a exposição do município, ainda que através de um fato tão esdrúxulo. “Pelo menos eleva o nome da cidade. Afinal de contas, não houve violência. Ninguém morreu”.
Enquanto ouve as piadas, Erenildes, que antes de ser a Mulher-Ketchup era conhecida como Lupita, não só renega o novo apelido como diz ignorá-lo. “O pessoal grita por aí, mas eu ignoro. É coisa de gente baixa e sem classe”. 
 Farsa Erenildes seria vítima do ex-presidiário Carlos Roberto de Jesus, que recebeu R$ 1 mil de Maria Nilza Simões para matar a rival. Mas ‘pistoleiro’ e vítima forjaram a morte. Como prova, Carlos apresentou fotos do crime e a mandante acreditou, apesar da montagem tosca.
A farsa foi descoberta três dias depois, quando Erenildes viu o ‘assassino’ e ‘vítima’ na feira - os dois estariam aos beijos. Nilza foi à delegacia denunciar que havia sido roubada por Carlos. Chamado a depor, o homem entregou tudo.
Mais do que a própria Mulher-Ketchup, a suposta mandante do crime também aguenta zoação. “Ela foi muito besta de acreditar naquilo. Isso tem que virar filme de comédia”, disse a vendedora Ana Paula Cardoso, 24.
Ontem, o CORREIO tentou ouvir a acusada de encomendar o crime. O advogado que conseguiu o habeas-corpus de Maria Nilza informou que “ela está chateada e só vai falar na Justiça”. Já que o crime não se consumou, Nilza responde por ameaça de morte. “Ela não fala porque deve. Quem não deve não teme”, diz Lupita.
Agora, fala-se de um vídeo em que o ‘assassino’ grava toda a ação em que, além de ketchup, usou uma faca e uma mordaça. Segundo o radialista Walterley, Erenildes aparece sorrindo na gravação. “Aí o rapaz repreende ela”. Mas isso é apenas mais um ingrediente desta condimentada história - talvez o parmesão ralado.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

REGIONAL NORDESTE RECEBE TROFÉU DA ASSOCIAÇÃO DE IMPRENSA DE PERNAMBUCO

Nas comemorações dos 80 anos da Associação da Imprensa de Pernambuco (AIP), várias autoridades e entidades foram homenageadas, entre elas o Regional Nordeste 2 da CNBB (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte). O presidente do Regional e bispo de Palmares, dom Genival Saraiva de França, recebeu em nome da instituição o troféu do Mérito Aurora Pernambucana.
O evento ocorreu na quarta-feira, 14, no auditório do Banco Central do Brasil, em Recife e contou com a presença de jornalistas, radialistas, políticos, autoridades e diretores dos meios de comunicação do nordeste e do Brasil.
O presidente da Associação de Imprensa de Pernambuco, Múcio Aguiar, acompanhado dos diretores, declarou que esse é um marco nos meios de comunicação e defendeu a liberdade de imprensa. Na mesma noite de comemorações, o presidente da Federação Nacional da Imprensa (FENAI), o jornalista Oliveira Júnior, deu a palavra de abertura do 15º Encontro Nacional das Associações de Imprensa, realizado dos dias 12 a 14 de setembro na capital pernambucana

SÍMBOLOS DA JMJ SÃO ACOLHIDOS POR MAIS DE 100 MIL PESSOAS EM SÃO PAULO

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“Queridos jovens sintam-se todos convidados a participar deste grande evento de peregrinação que está movimentando a Igreja e o Brasil inteiro. Lembrem-se, vocês são os protagonistas desta bonita festa que é o símbolo maior de nossa fé. Bem-vindos à Jornada Mundial da Juventude”.
Com essas palavras o núncio apostólico no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri, convidou os mais de 100 mil que lotaram o Campo de Marte (SP), para assistir as atrações musicais e participar da missa de acolhida da Cruz e Ícone de Nossa Senhora, da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que chegou ontem, 18, em São Paulo para sua peregrinação de dois anos pelas dioceses do país.
O evento, intitulado Bote Fé, aconteceu das 9h às 21h, contou com a presença de cardeis, arcebispos, bispos, padres, representantes do Governo Federal, Estadual e Municipal, de paróquias, comunidades, grupos de jovens, além de 1100 voluntários de apoio e centenas de ministros extraordinários da comunhão.
baldisserilorenzonuncioDepois de seguirem pela cidade em carro aberto, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora chegaram ao Campo de Marte, às 16h, no início da missa, ponto alto das festividades de acolhida dos símbolos. Após passar por um corredor, formado no meio da multidão, os símbolos foram postos no altar, levando ao delírio os 100 mil presentes.
O núncio apostólico no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri, explicou que a Cruz não é um simples objeto de madeira, mas “Cristo que passa”. Ele também destacou o ardor missionário que deve caracterizar a peregrinação. “Nosso redentor nos chama a uma nova aurora de fidelidade à missão que temos recebido de difundir a fé pelos quatro cantos da nossa querida nação brasileira. Por isso, não guarde a felicidade de Cristo apenas para você, comunique aos outros a alegria de nosso Pai. O mundo necessita do testemunho de Deus. Penso que a presença de todos aqui, nesse momento, é a prova maravilhosa da fecundidade do mandato de Cristo à Igreja”, disse dom Lorenzo.
iconedenossasenhorasp














A missa
odiloschererbotefeA missa foi presidida pelo cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer, e concelebrada pelo núncio apostólico no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri; pelo presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e secretário geral, respectivamente, cardeal Raymundo Damasceno Assis e dom Leonardo Steiner; pelo arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, e pelo presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, dom Eduardo Pinheiro, além de dezenas de outros bispos e padres de todo o país.
Dom Odilo, em sua homilia, afirmou que, através da cruz, Cristo se colocou ao lado do homem, se fez servo de todos, padeceu com eles para se fazer presente em suas angústias. “A cruz é o símbolo de quem entrega a vida pelos que ama. Mesmo aqueles que não o conhecem ou rejeitam o Seu amor. No nosso batismo somos assinalados com o sinal da cruz, colocamos um crucifixo também nas nossas Igrejas, nas nossas casas, no trabalho. É o sinal da nossa pertença a Cristo”, disse.
damascenocardealassisO presidente da CNBB se disse “muito feliz” com a quantidade de jovens que atenderam ao chamado da Igreja e lotaram o Campo de Marte, escolhido para receber os símbolos da JMJ. “A CNBB fica muito feliz com o número tão significativo de jovens presentes neste primeiro ato da Jornada Mundial da Juventude, que é a acolhida da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora. A Conferência dos Bispos é grata ao Santo Padre por ter designado ao Brasil a honra de ser sede de mais um evento eclesial mundial, que é a JMJ. Nós desejamos que de fato o tema escolhido pelo papa, ‘Ide e fazeis discípulos em todos os povos’, seja de fato um compromisso, uma convocação para todos os jovens, para que eles sejam verdadeiramente apóstolos dos próprios jovens”, frisou o cardeal.
“Nós esperamos que venha mais de um milhão de jovens para a próxima Jornada Mundial da Juventude. Na verdade estamos esperando entre três e quatro milhões de pessoas de todo o mundo. Estamos em contato com todas as esferas do governo (Federal, Estadual e Municipal). Muito provavelmente vai se constituir uma comissão entre o Governo Federal e a CNBB em relação à Jornada Mundial da Juventude”, explicou o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, sobre os inícios de trabalho para a próxima JMJ.
Juventude
domsteinerurichleonardoDom Leonardo destacou ainda a importância de apresentar os valores do Evangelho aos jovens. “Todo jovem sonha, busca e quer um fundamento para a sua vida. A Igreja tem esse fundamento, que é o Evangelho de Jesus Cristo. Então, os jovens, quando tocados em seus profundos sentimentos, aceitam esses valores, que não são valores apenas morais. São valores que ajudam a orientar uma vida e criam relações novas entre os próprios jovens, com a própria Igreja e com a sociedade. Espero que a Jornada Mundial da Juventude desperte os nossos jovens para esta realidade tão grandiosa e os ajude a redescobrir a grandeza e a beleza do Evangelho de Jesus Cristo”.
* A quantidade de público total foi estipulada, em conjunto, pela Prefeitura da São Paulo, Aeronáutica e Polícia Militar de São Paulo

IGREJA NO BRASIL CELEBRA O MÊS DA BÍBLIA 2011 COM ESTUDO DO LIVRO DE ÊXODO

“Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo”, com essa frase, de São Jerônimo, que a Igreja celebra, nesse mês de setembro, o Mês da Bíblia. Neste ano, o estudo proposto pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), será o Livro do Êxodo, capítulos 15,22 a 18,27, que é conhecido como o “Livro da Travessia”.
O Mês da Bíblia tem como tema “Travessia, passo a passo, o caminho se faz”, e o lema “Aproximai-vos do Senhor”.
O presidente da Comissão para a Animação Bíblico-catequética e arcebispo de Pelotas (RS), dom Jacinto Bergmann, escreveu uma mensagem para toda a comunidade cristã que celebra o Mês da Bíblia.
Dom Jacinto pede que todos procurem viver intensamente o esse mês, em todas as comunidades cristãs espalhadas pelo território nacional. “Que bom que temos um Subsídio elaborado pela Comissão para a Animação Bíblico-catequética, que, usado em nossos Grupos Bíblicos, nos ajudará a conhecer e interpretar, a comungar e orar, a evangelizar e proclamar a Palavra de Deus e assim caminharmos sempre mais para uma verdadeira animação bíblica da pastoral, formando entusiastas discípulos missionários de Jesus Cristo”, destacou.
O Subsídio
O Subsídio apresenta vários textos para estudo, reflexão, oração e prática para o Mês da Bíblia de 2011. Não pretende dizer tudo, mas apontar pistas para o trabalho individual e comunitário. Foi pensado como material de apoio, isto é, traz elementos informativos a serem desenvolvidos posteriormente e indica também roteiros práticos, que podem orientar grupos de reflexão e leitura orante sobre o assunto.
Leia abaixo a íntegra da mensagem de dom Jacinto Bergmann, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética da CNBB.
Mês da Bíblia
Mês de Setembro para a nossa Igreja no Brasil já é, por uma bonita tradição, sinônimo de MÊS DA BÍBLIA. O grande São Jerônimo, presbítero e doutor, cuja memória celebramos no final do mês de setembro, dia 30, nos motivou desde o início e motiva ainda hoje para a dedicação do mês de setembro inteiro para ser o da Bíblia. Sabemos da importância do trabalho bíblico de São Jerônimo realizando a tradução da Vulgata; e sua frase é emblemática: “Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo”.
Também já é uma bonita tradição, a CNBB, através da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, oferecer um tema para o Mês da Bíblia para o estudo, a reflexão, a oração e a vivência da Palavra de Deus. O tema pode girar ou em torno de trechos bíblicos, ou de um Livro bíblico, ou até de um conjunto de Livros bíblicos. A escolha do tema para o Mês da Bíblia deste ano de 2011, concentrou-se no trecho do Livro do Êxodo, capítulos 15,22 a 18,27, que é conhecido como o “Livro da Travessia”. É necessário olharmos as etapas da travessia desértica do Povo de Deus, saindo do Egito e buscando a Terra Prometida: as dificuldades enfrentadas pelo Povo de Deus, tanto os problemas da natureza, quanto os desafios oriundos pela convivência humana, criaram a necesidade de enraizar e vivenciar a fé, a esperança e o amor em Deus. Queremos aprender com o Povo de Deus a realizarmos a nossa travessia de discipulado e missão. Eis, pois, o tema tão propício para o Mês da Bíblia de 2011: “Travessia, passo a passo, o caminho se faz”. Mas, o fundamental em tudo isso, é estar próximo ao Senhor Deus. Assim, do capítulo 16, versículo 9, é tirado também o lema: “Aproximai-vos do Senhor”.
Vamos viver intensamente o Mês da Bíblia em todas as nossas comunidades cristãs espalhadas pelo território nacional. Que bom que temos um Subsídio elaborado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, que, usado em nossos Grupos Bíblicos, nos ajudará a conhecer e interpretar, a comungar e orar, a evangelizar e proclamar a Palavra de Deus e assim caminharmos sempre mais para uma verdadeira ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORAL, formando entusiastas discípulos missionários de Jesus Cristo.
Dom Jacinto Bergmann,
Arcebispo de Pelotas e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética

terça-feira, 6 de setembro de 2011

BRASIL: IGREJA CELEBRA MÊS DA BÍBLIA REFLETINDO LIVRO DO ÊXODO

A Igreja no Brasil celebra o Mês da Bíblia que este ano tem como tema "Travessia: passo a passo, o caminho se faz", e como lema "Aproximai-vos do Senhor".
Este ano, a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) propôs para o estudo bíblico os capítulos 15 a 18 do Livro do Êxodo, conhecido como "Livro da Travessia".
"Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo", essa frase de São Jerônimo acompanhará também a reflexão bíblica neste mês dedicado às Sagradas Escrituras.
O Arcebispo de Pelotas (RS), Dom Jacinto Bergmann, Presidente da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, escreveu uma mensagem pedindo aos fiéis para que vivam intensamente este mês em todas as comunidades eclesiais brasileiras.
"Que bom que temos um subsídio elaborado pela Comissão para a Animação Bíblico-Catequética que, usado em nossos Grupos Bíblicos, nos ajudará a conhecer e interpretar, a comungar e orar, a evangelizar e proclamar a Palavra de Deus e assim caminharmos sempre mais para uma verdadeira animação bíblica da pastoral, formando entusiastas discípulos missionários de Jesus Cristo" – ressalta o Arcebispo na nota.
O subsídio apresenta vários textos para estudo, reflexão, oração e prática para o Mês da Bíblia 2011. Não pretende dizer tudo, mas dar dicas para o trabalho individual e comunitário.
O documento foi pensado como material de apoio e traz elementos informativos que serão desenvolvidos posteriormente, indica também roteiros práticos que podem orientar grupos de reflexão e leitura orante da Bíblia. (MJ)

SUGESTÕES PARA O MÊS DA BÍBLIA

A Bíblia merece destaque, em setembro.
Coloque-a em lugar que facilite a leitura. Lembrando que a Palavra de Deus é luz em nosso caminhar, coloque também uma vela e flores.

Leia mais a Bíblia!
Escolha um momento no dia ou na semana para ler alguns versículos e comentar com a família. Anote frases ou palavras que chamam a sua atenção, que tocam seu coração. Quando lemos, pela manhã, os versículos passam o dia fazendo eco em nossa mente e coração. Quando cantamos, pela manhã, o eco é sonoro. Experimente, saboreie e deixe-se nutrir pela Palavra de Deus!

Semeie a Palavra de Deus!
Lembrando a Parábola do Bom Semeador, imprima e espalhe versículos bíblicos ou pequenos textos sobre Bíblia em muitos locais, para que outras pessoas o encontrem: São sementes de bem que podem germinar a qualquer momento, pois a Palavra de Deus é viva e eficaz